sexta-feira, 29 de novembro de 2013

http://naofoiacidente.com.br/ naofoiacidente.com.br

Não foi ACIDENTE publicou 3 atualizações.
Por que vocês querem o número de meu título de eleitor?

O título de eleitor é um requisito obrigatório em lei, é a prova de que você é eleitor e goza de direitos, dentre os quais, o de assinar uma petição pública. Nenhuma outra utilização será feita com os dados do título de eleitor.

O número do título de eleitor não é uma exigência do Movimento Não Foi Acidente. Para uma petição pública é necessário que haja a 1% de cidadãos brasileiros signatários. A comprovação da cidadania se dá pelo título de eleitor. Quando o número do título de eleitor não é pedido, não é uma petição pública, mas sim, um abaixo assinado. VAMOS ASSINAR http://naofoiacidente.org/site/assine/

Manifestantes realizam 'farinhaço' em protesto contra 'helicóptero do pó'


Quinta, 28 Novembro 2013 21:05

Manifestantes realizam 'farinhaço' em protesto contra 'helicóptero do pó'

por 
Não adiantou a Rede Globo esconder o escândalo do helicóptero do pó, que abala a Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Desde a apreensão, quando transportava 450 quilos de cocaína, do aparelho pertencente à empresa agropecuária do deputado estadual Gustavo Perrella (Solidariedade), sua irmã Carolina Perrella e seu primo André Almeida Costa, o Jornal Nacional – tido como principal informativo da emissora da família Marinho – não colocou no ar nenhuma imagem sobre o caso.
Nem qualquer nota foi lida sobre o caso. Irão se completar, nesta quinta-feira 28, cinco edições de silêncio sobre o fato. Outro carro-chefe da mídia tradicional, o jornal Folha de S. Paulo, igualmente tem procurado dar a notícia com a máxima discrição. Por que?
Mesmo sem saber a resposta exata, centenas de cidadãos de Minas Gerais resolveram criar um fato novo para despertar a mídia dessa letargia. Na tarde desta quinta, manifestantes tomaram as escadarias da Assembleia Legislativa de Minas com dezenas de sacos de farinha branca – numa clara alusão à cocaína. Carreiras, como se diz na gíria dos usuários, foram esticadas ao longo dos degraus. E jovens simularam, com notas de dinheiro, estarem cheirando o que seria a droga.
Com bom humor, o protesto procurou chamar a atenção para um caso escandaloso, no qual descobriu-se que até o combustível do helicóptero do pó, além do salário do piloto preso, eram pagos com dinheiro público. Hoje, a Mesa da Assembleia anunciou que proibiu o uso de verbas indenizatórias para o pagamento de combustíveis para os veículos de deputados.
A medida chegou tardiamente, sem impacto para evitar o protesto humilhante para a Casa e, especialmente, para o parlamentar dono da aeronave que serviu ao tráfico de drogas mais pesado. Não há notícia até agora, porém, de que o deputado Perrellinha pense em renunciar – e nem que seu pai, o senador e ex-presidente do Cruzeiro Zezé Perrella, faça algum pronunciamento sobre o caso.
Resta saber se, à noite, o Jornal Nacional, de William Bonner, finalmente vai dar essa notícia – e se, amanhã, as fotos do protesto estarão na capa do jornal Folha de S. Paulo. Em qualquer lugar do mundo, a apreensão de 450 quilos de cocaína no helicóptero pertencente a um deputado filho de um senador seria uma notícia de grande destaque. Já no Brasil da velha mídia...

VEJA


Deputado mineiro usou verba pública para abastecer helicóptero apreendido com drogas http://abr.ai/1c0GA0K

HELICÓPTERO DA COCAÍNA:Senado de criminosos

HELICÓPTERO DA COCAÍNA: Senado pagou a gasolina!

O helicóptero da empresa do filho do senador Zezé Perrela, apreendido pela polícia com 450 quilos de cocaína (Foto: Reprodução TV Globo / globo.com)
O helicóptero da empresa do filho do senador Zezé Perrela, apreendido pela polícia com 450 quilos de cocaína (Foto: Reprodução TV Globo / globo.com)
O SENADO PAGA A CONTA

Campanha Previna-se: encare a pneumonia de peito aberto


Ótima dica da madrinha da campanha Previna-se!

Eles tem um DEUS conivente, de uma religião com poder!


Instituto Antonio Carlos Magalhães


Confira a programação:
O mês de dezembro é marcado pelos preparativos para a alta estação, com a abertura do calendário de festas populares da Bahia. E é com muito samba no pé que o Pelourinho entra nesta temporada. Na próxima segunda (02), o Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) promove, no Centro Histórico, a festa de comemoração ao Dia do Samba. Confira a Pogramação Dia do Samba e entenda porque essa data é celebrado no dia 02 de dezembro: http://ow.ly/rh8Fi

Novembro Azul

Justiça (CNJ).

Não existe lei específica que trate do dumping social, portanto as ações são julgadas com base na interpretação do juiz. Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo condenou uma empresa a pagar R$1,5 milhão pela prática. Leia a matéria na íntegra: http://bit.ly/1hepiFE. Confira a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): http://bit.ly/164DRG.

Conselho Nacional de Justiça (CNJ)


Desídia é a falta de diligência do empregado em relação à execução dos serviços que lhe estão afetos. É caracterizada pela negligência, imperícia ou imprudência. Para saber mais, veja na íntegra o texto da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): http://bit.ly/UZ1EPH.
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Assediomoral.

No âmbito estadual, Existem projetos em tramitação nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraná, Bahia, Rio de Janeiro, entre outros. No âmbito federal, há propostas de alteração do Código Penal e outros projetos de lei....

O que é humilhação?

Conceito: É um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, traído/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.
E o que é assédio moral no trabalho?

É a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.

Caracteriza-se pela degradação deliberada das condições de trabalho em que prevalecem atitudes e condutas negativas dos chefes em relação a seus subordinados, constituindo uma experiência subjetiva que acarreta prejuízos práticos e emocionais para o trabalhador e a organização. A vítima escolhida é isolada do grupo sem explicações, passando a ser hostilizada, ridicularizada, inferiorizada, culpabilizada e desacreditada diante dos pares. Estes, por medo do desemprego e a vergonha de serem também humilhados associado ao estímulo constante à competitividade, rompem os laços afetivos com a vítima e, freqüentemente, reproduzem e reatualizam ações e atos do agressor no ambiente de trabalho, instaurando o ’pacto da tolerância e do silêncio’ no coletivo, enquanto a vitima vai gradativamente se desestabilizando e fragilizando, ’perdendo’ sua auto-estima.

Em resumo: um ato isolado de humilhação não é assédio moral. Este, pressupõe:

repetição sistemática
intencionalidade (forçar o outro a abrir mão do emprego)
direcionalidade (uma pessoa do grupo é escolhida como bode expiatório)
temporalidade (durante a jornada, por dias e meses)
degradação deliberada das condições de trabalho

Entretanto, quer seja um ato ou a repetição deste ato, devemos combater firmemente por constituir uma violência psicológica, causando danos à saúde física e mental, não somente daquele que é excluído, mas de todo o coletivo que testemunha esses atos.

O desabrochar do individualismo reafirma o perfil do ’novo’ trabalhador: ’autônomo, flexível’, capaz, competitivo, criativo, agressivo, qualificado e empregável. Estas habilidades o qualificam para a demanda do mercado que procura a excelência e saúde perfeita. Estar ’apto’ significa responsabilizar os trabalhadores pela formação/qualificação e culpabilizá-los pelo desemprego, aumento da pobreza urbana e miséria, desfocando a realidade e impondo aos trabalhadores um sofrimento perverso.

A humilhação repetitiva e de longa duração interfere na vida do trabalhador e trabalhadora de modo direto, comprometendo sua identidade, dignidade e relações afetivas e sociais, ocasionando graves danos à saúde física e mental*, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisível, porém concreto, nas relações e condições de trabalho.

A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos paises desenvolvidos. A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos. As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do ’mal estar na globalização", onde predominará depressões, angustias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas as políticas neoliberais.

(*) ver texto da OIT sobre o assunto no link: http://www.ilo.org/public/spanish/bureau/inf/pr/2000/37.htm

Assediomoral

O que a vítima deve fazer?

Resistir: anotar com detalhes toda as humilhações sofridas (dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam, conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário).
Dar ...visibilidade, procurando a ajuda dos colegas, principalmente daqueles que testemunharam o fato ou que já sofreram humilhações do agressor.
Organizar. O apoio é fundamental dentro e fora da empresa.
Evitar conversar com o agressor, sem testemunhas. Ir sempre com colega de trabalho ou representante sindical.
Exigir por escrito, explicações do ato agressor e permanecer com cópia da carta enviada ao D.P. ou R.H e da eventual resposta do agressor. Se possível mandar sua carta registrada, por correio, guardando o recibo.
Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instancias como: médicos ou advogados do sindicato assim como: Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos e Conselho Regional de Medicina (ver Resolução do Conselho Federal de Medicina n.1488/98 sobre saúde do trabalhador).
Recorrer ao Centro de Referencia em Saúde dos Trabalhadores e contar a humilhação sofrida ao médico, assistente social ou psicólogo.
Buscar apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para recuperação da auto-estima, dignidade, identidade e cidadania.

Importante:

Se você é testemunha de cena(s) de humilhação no trabalho supere seu medo, seja solidário com seu colega. Você poderá ser "a próxima vítima" e nesta hora o apoio dos seus colegas também será precioso. Não esqueça que o medo reforça o poder do agressor!

Lembre-se:

O assédio moral no trabalho não é um fato isolado, como vimos ele se baseia na repetição ao longo do tempo de práticas vexatórias e constrangedoras, explicitando a degradação deliberada das condições de trabalho num contexto de desemprego, dessindicalização e aumento da pobreza urbana. A batalha para recuperar a dignidade, a identidade, o respeito no trabalho e a auto-estima, deve passar pela organização de forma coletiva através dos representantes dos trabalhadores do seu sindicato, das CIPAS, das organizações por local de trabalho (OLP), Comissões de Saúde e procura dos Centros de Referencia em Saúde dos Trabalhadores (CRST e CEREST), Comissão de Direitos Humanos e dos Núcleos de Promoção de Igualdade e Oportunidades e de Combate a Discriminação em matéria de Emprego e Profissão que existem nas Delegacias Regionais do Trabalho.

O basta à humilhação depende também da informação, organização e mobilização dos trabalhadores. Um ambiente de trabalho saudável é uma conquista diária possível na medida em que haja "vigilância constante" objetivando condições de trabalho dignas, baseadas no respeito ’ao outro como legítimo outro’, no incentivo a criatividade, na cooperação.

O combate de forma eficaz ao assédio moral no trabalho exige a formação de um coletivo multidisciplinar, envolvendo diferentes atores sociais: sindicatos, advogados, médicos do trabalho e outros profissionais de saúde, sociólogos, antropólogos e grupos de reflexão sobre o assédio moral. Estes são passos iniciais para conquistarmos um ambiente de trabalho saneado de riscos e violências e que seja sinônimo de cidadania.


O uso deste material é livre, contanto que seja respeitado o texto original e citada a fonte: www.assediomoral.org

domingo, 3 de novembro de 2013

Horario Semanal do Faxineiro ou Servente



Artur De Souza Maciel
O horário normal de trabalho de qualquer empregado é de 4 horas semanais: de 2a a 6a 8 horas e aos sábados 04 horas, geralmente das 07 as 11 ou das 08 às 12. A escolha fica a critério da administração do condomínio visando melhor atender aos condôminos.
Edina Becher De Lima
Sra. Elisane A carga horária normal de trabalho é de 44 horas semanais. O empregado pode trabalhar 6 dias cunprindo 7 horas e 20 minutos de trabalho efetivo. Pode trabalhar 6 dias, cumprindo 8 horas durante 5 dias e de 4 horas em 1 dia ( que pode ser o sábado). Ou pode ainda trabalhar 5 diaa cumprindo 8 horas e 48 minutos por dia. A empresa de comum acordo com os empregados, poderá adequar o horário às suas necessidades, desde que respeite o limite de 44 horas semanais de trabalho efetivo.
Ex Odo
Ex Odo há 4 anos
ele deverá cumprir 44 horas semanais. No sábado pode ser esse horário o qual se referiu, sem problemas.

CONCEITO ADM.

Contatos da Conceito Administração Consultoria & Serviços

Conceito Administração Consultoria & Serviços Endereço:
Rua Alceu Amoroso Lima, 314 - 6º s 609 /610 - Caminho Árvores 41820-770 Salvador
GPS: -12.979461,-38.455858Bahia, Salvador, Caminho das Árvores
Telefone: (71) 3342-6160

Por onde andei!

Edf. Castro Alves. Porteiro
Cond. Residencial Verdes Mares. Porteiro
Edf, Serra da Lagoa. Porteiro
Cond. Verdes Mares Supervisor

Novo Trabalho


terça-feira, 10 de setembro de 2013

De Diga Não ao Constrangimento No Ambiente De Trabalho


 

De Diga Não ao Constrangimento No Ambiente De Trabalho

A estudiosa francesa Marie-France Hirigoyen assim define o Assédio Moral: “O assédio moral no trabalho é qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho”.As condutas mais comuns de assédio moral, dentre outras, são: • instruções confusas e imprecisas ao (à) trabalhador (a); • dificultar o trabalho; • atribuir erros imaginários ao (à) trabalhador (a); • exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes; • sobrecarga de tarefas; • ignorar a presença do (a) trabalhador (a), ou não cumprimenta-lo (a) ou, ainda, não lhe dirigir a palavra na frente dos outros, deliberadamente; • fazer críticas ou brincadeiras de mau gosto ao (à) trabalhador (a) em público; • impor horários injustificados; • retirar-lhe, injustificadamente, os instrumentos de trabalho; • agressão física ou verbal, quando estão sós o (a) assediador (a) e a vítima; • revista vexatória; • restrição ao uso de sanitários; • ameaças; • insultos;• isolamento.”

 

Esta é para muitos SINDICO.

Tem demais!!!

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

E ate hoje aguardo um posicionamento do Sindico referente a esta ocorrência.


Salvador, 07 de Setembro de 2013.



Cond.Verdes Mares.

Em atenção ao Sindico Sr.



Bom dia,

Fato ocorrido ontem a pos as 18:00 horas, funcionário da obra casa D5 apos saírem da área do condomínio em sua moto em torno das 17:00 horas, retornaram com sua moto quebrada, pararam na frente do portão de entrada de veiculo, e eu perguntei o que queriam, o que parece ser o proprietário do veiculo falou, quero entrar, como já tinha se retirado quase em um espaço de uma hora da área do condomínio, eu não permitir , pois a sua permanência na área interna do condomínio acredito, seja enquanto o mesmo Esteja exercendo suas funções profissional, e como não tinha, Nem uma autorização Por escrito  para o mesmo entrar a qualquer hora, mantive minha posição da não permissão da sua entrada ate a casa onde ele trabalha, alegava o mesmo que iria guardar sua moto quebrada, sugerirá o mesmo deixar sua moto no estacionamento ao lado da guarita, que ele afirmou que colocaria na casa pois o mesmo tem a chave dela, agora eu pergunto se por acaso ele voltasse durante a madrugada alegando não ter podido ir Para casa, seria Justificativa para o porteiro permitir sua entrada a te o imóvel que trabalha durante o dia, só por que ele tem a chave para acessa la? Onde o mesmo mim chamou de filho da puta, boçal e viado, isto eu estando no meu posto, fato presenciado pelo ronda Raimundo, não lhe dirigir Nem uma palavra ofensiva, na saída o mesmo disse que ajeitaria minha vida, e durante suas palavreadas de pessoa desequilibrada falou em mim detonar, sobre estas condições gostaria da administração do condomínio providências perante o seu empregador, para que tais atitude sejam reprimida e que eu possa ter a garantia que minha vida e minha pessoa física sejam resguardada de possível ação desta pessoa, pois tal fato foi ocorrido durante a minha atividade funcional, seguindo as normais de proteção e acesso ao  condomínio, só quando autorizado dos moradores.

Atenciosamente,

Paulo Roberto

Por este motivo é que estou saindo do emprego, quem é quem, nesta vida BANDIDA.


PM é preso suspeito de integrar quadrilha que assaltava casas no DF


Sargento usava pistola da corporação para fazer proteção durante assaltos.
Gesseiro trabalhava nas casas e passava informações para bandidos.


A Polícia Civil prendeu em flagrante na manhã desta segunda-feira (9) em Ceilândia, no Distrito Federal, um sargento da Polícia Militar e outras três pessoas suspeitas de integrarem uma quadrilha que assaltava casas no DF e no Entorno.
De acordo com a polícia, o grupo planejava os roubos a partir de informações passadas por um dos integrantes da quadrilha, que trabalhava nas residências como gesseiro. O homem observava a rotina da família e quando o serviço de instalação de gesso era finalizado, a quadrilha rendia as vítimas. Em seguida, os suspeitos roubavam eletrodomésticos, carros e dinheiro.