quarta-feira, 8 de maio de 2013

BOA NOITE AOS COLEGAS E AMIGOS

Saiba como evitar dores nas pernas causadas pela má circulação do sangue


Dores nas pernas são queixas frequentes de quem trabalha muito tempo sentado ou fica muitas horas em pé. A má circulação venosa do sangue nos membros inferiores é uma das principais razões para queixas como essa. Chefe de serviços de cirurgia vascular do Hospital Federal dos Servidores do Estado (RJ), vinculado ao Ministério da Saúde, Sergio Silveira Leal de Meirelles, afirma que atividades físicas aeróbias ajudam a evitar a má circulação venosa.
“Neste tipo de exercício os músculos que trabalham nos membros inferiores se contraem. Ou seja, a musculatura da panturrilha trabalha como se fosse um coração, empurrando o sangue para cima”, explica o médico.  No trabalho, Sérgio Meirelles aconselha o uso de meias elásticas. “Elas são o melhor tratamento clínico na insuficiência venosa. Com a compressão adequada, evita a dor e o inchaço porque impede que a veia se distenda pela ação da gravidade”, acrescenta.
Em casa, procure deitar-se com vários travesseiros sob os pés. Ou sente em uma cadeira e coloque os pés nas costas de outra cadeira. Outra forma de amenizar dores nas pernas é fazer intervalos frequentes para andar ou sentar com os pés para cima. “Esta é uma maneira de usar a gravidade para ajudar o sangue a se mover do pé e tornozelos de volta ao coração”, afirma. Outra dica é ocasionalmente ficar na ponta dos pés.
O médico explica que o sistema venoso é responsável pelo retorno do sangue das pernas e pés para o coração e, ao contrário do sangue arterial, ele corre contra a força da gravidade, ou seja, não tem nenhum órgão como o coração para bombeá-lo de volta. “Isso é feito com a ajuda dos músculos e das veias das pernas e dos pés. Quando a pessoa fica muito tempo parada na mesma posição, dificulta essa volta”.
Segundo o médico, quando o sangue não consegue subir, ele se acumula nas veias das pernas e pés. Elas ficam dilatadas e isso pode acarretar o surgimento das varizes. “O problema de má circulação tem relação de causa e efeito com a variz. Sintomas como pernas cansadas e pesadas pioram em quem tem varizes porque é mais um fator para dificultar a circulação”, observa Sérgio.
O especialista explica que a tendência é que homens e mulheres sofram da mesma forma. “Elas têm maior propensão de ter as veias dilatadas e ter varizes por fatores hormonais”, frisa. E, ao contrário do que muitos acreditam, salto alto não aumenta a quantidade de varizes. “Quem usa salto por muitas horas seguidas tende a ficar com pé e tornozelos mais inchados, mas, assim como usar roupas apertadas, não é um fator que chegue a gerar distúrbio na circulação venosa”, conclui.

SÍNDICOS MAIS CONSCIENTES

Treinamento de segurança nos condomínios: atenção e ação na medida certa

Cercas, câmeras, alarmes, blindagem, sensores, monitoramento. A tecnologia avança a passos largos, com sistemas que contribuem para a segurança dos condomínios. No entanto, nada disso tem efeito se não houver o principal: funcionários e moradores devidamente treinados para lidar com os equipamentos e adotar condutas preventivas no dia a dia. Tanto é verdade que a maioria dos arrastões que aconteceram em São Paulo este ano foi decorrência de falha humana. Os meliantes sabem que existe uma fragilidade nesse aspecto e contam com ela nas suas ações, adotando as mais variadas formas de ludibriar e render porteiros. Depois que acontece, não adianta culpar o funcionário. "Reclama-se que o porteiro age errado, mas ninguém ensinou para ele como proceder", afirma o consultor em segurança Nilton Migdal. Ele destaca a importância de se investir na seleção e treinamento do funcionário e, ainda, contar com normas e procedimentos de segurança escritos num manual a ser seguido por todos do condomínio. "Dos 150 empreendimentos onde já atuei, apenas quatro deles tinham normas escritas e somente um único as tinha implantado de fato", revela.
De acordo com João Palhuca, vice-presidente do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica, Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo), tão fundamental quanto treinar funcionários é orientar moradores. "Os condôminos, na maioria dos casos, são os maiores responsáveis pela ineficiência do sistema. Eles não cumprem regras, não tratam os profissionais com respeito, desenvolvem relações inadequadas com a equipe de proteção e isso cria um clima de desobediência ao programa de segurança", aponta.
Um exemplo clássico é a falta de atenção do morador em comunicar a portaria sobre a contratação e demissão de funcionários, como faxineira e babá, bem como avisar sobre visitas de amigos e parentes. "Não adianta o morador ficar furioso se o porteiro não deixar sua mãe que mora em outro Estado entrar no prédio, pois ele não foi informado e a pessoa não está cadastrada", afirma Migdal.
Vale lembrar que o treinamento sozinho também não basta, é preciso seguir outros passos importantes, segundo os especialistas, até para dar respaldo à ação dos porteiros:
> Criar conselho de segurança no edifício: Migdal orienta a formação de um conselho com até quatro pessoas, que irão se dedicar a pensar na segurança do condomínio. "A comissão deve ter poder de decisão em nome de todos, senão os processos ficam muito lentos", sugere.
> Criar normas e procedimentos: é indicado o apoio de um consultor para fazer o diagnóstico da segurança no condomínio, recomendar medidas e ajudar na elaboração de normas internas, com penalidades para quem não cumpri-las. O consultor geralmente dá palestras de orientação e sensibilização para funcionários e moradores.
> Selecionar funcionários: não adianta economizar e contratar pessoas com grau de instrução muito baixo, segundo Palhuca. O profissional precisa ser "treinável", capaz de fazer cadastro de visitantes, tomar decisões e seguir procedimentos. Migdal orienta que se avalie com atenção a remuneração e os benefícios dos porteiros. Para ter um profissional mais preparado e satisfeito, é preciso remunerá-lo adequadamente e oferecer boas condições de trabalho.
> Currículo do treinamento: este depende das necessidades do condomínio e um consultor poderá ajudar a identificá-las, definir o conteúdo, aplicar o treinamento e avaliar se foi devidamente assimilado. Segundo Palhuca, os programas são diferentes de acordo com as características do empreendimento, inclusive localização, número de torres e apartamentos. Já Migdal recomenda que o treinamento aconteça no local de trabalho (fora do expediente, contando como hora extra) e inclua o uso de equipamentos, cumprimento de normas e procedimentos, e segurança da informação. "Treinamento não engloba só abertura de porta, mas percepção, observação de suspeito, identificação de truques, condutas em situações diversas e resguardo de informações de dentro do prédio", explica.
> Treinar o condômino: o treinamento de moradores deve focar na orientação para o cumprimento das normas. Eles precisam entender que se resolveram morar em condomínio terão de acatar as regras e sofrer penalidades se as descumprirem.
> Investir em reciclagem: os criminosos estão sempre mudando de tática e a equipe de segurança não pode se acomodar. Os especialistas orientam treinar sempre os novos funcionários e, mesmo que a equipe se mantenha fixa, promover reciclagem a cada seis meses.
> Testar a segurança: é indicado fazer simulações periódicas de tentativa de intrusão no condomínio para testar a equipe e o sistema. "O objetivo é valorizar quem age bem e corrigir eventuais falhas, sem retaliações ou demissões", explica Migdal.
SÍNDICOS MAIS CONSCIENTES
Cumprindo o segundo mandato no Residencial Ilha de Boaçava, São Paulo, o síndico Sílvio Timóteo passou a se preocupar mais com segurança após a recente onda de arrastões. Participou do "1º Curso de Treinamento em Segurança" com Luís Renato Mendonça Davini, promovido pelo Grupo Direcional, e vem tomando medidas preventivas, ainda que nunca tenha havido uma ocorrência.
"Decidi proteger ao máximo meu porteiro como último elo a ser quebrado para a invasão. Iniciei reforma na cabine, mandei fazer outra porta, coloquei vidros blindados e ar-condicionado. Implantei um trabalho de conscientização de funcionários e moradores através de informativos e já observo resultados", revela. Os próximos passos serão contratar uma empresa de monitoramento 24 horas e criar um manual de procedimentos. Porém, ele sabe que não é fácil mexer com costumes e já enfrentou algumas resistências. "Teve morador que disse: 'eu vivo aqui há 20 anos e nunca aconteceu nada'. E eu falei: então porque nunca furou o pneu você vai andar sem estepe no carro?".
Já a síndica e administradora Carmen Mendes Pagan cuida pessoalmente do treinamento de seis funcionários do Edifício Itororó, na Bela Vista. O condomínio tem 160 unidades, conta com sistema de segurança e regulamento geral. A síndica também esteve presente no 1º Curso de Treinamento da Direcional, acompanhando parte de sua equipe.
Por Lília Rebello

POLICIAIS E EX-CÔNJUGES


A presença de policiais no acesso ao condomínio também costuma causar dúvidas. Conforme o consultor José Elias de Godoy, o condomínio é uma área privativa. “Portanto, os policiais somente terão acesso livre quando houver situações de flagrância, catástrofes, emergencial, com mandado judicial ou quando acionado por algum morador ou mesmo funcionário, conforme o caso”, diz. A advogada Evelyn Gasparetto completa que policiais civis e militares somente podem entrar com mandado ou em casos de emergência. Ela reforça que se um morador solicitou presença policial em seu apartamento, deve comunicar o fato à portaria. “Informando a atitude tomada, todos trabalharão em benefício do condomínio.”

Comunicação é fundamental especialmente em casos de separação de casais. “Só entra sem autorização quem mora no edifício. Caso haja a separação, o ex-cônjuge terá que ser anunciado. Se há permissão de acesso irrestrito, o morador deve autorizar esta situação, mesmo porque pode haver mudança no quadro de funcionários e o porteiro não ter conhecimento da situação do casal”, diz a advogada. Luís Renato Davini afirma que o morador deve comunicar por escrito à portaria que o ex-cônjuge não está autorizado a entrar no condomínio. “O condomínio pode inclusive ser responsabilizado se permitir a entrada e houver alguma violência contra o morador”, conclui Davini.

CORRETORES DE IMÓVEIS


Em relação ao controle de acesso de corretores de imóveis, organização é fundamental. José Elias de Godoy orienta o morador que está locando ou vendendo seu imóvel a deixar na portaria o máximo de dados possíveis, como nome da imobiliária e do corretor, data e hora da visita. “Esses dados devem ser passados também ao zelador para acompanhamento.”

José Augusto Viana Neto, presidente do CRECI São Paulo (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), afirma que para garantir a sua segurança e tranquilidade, o proprietário do imóvel deve informar a portaria que sua unidade está sendo negociada, cadastrando os profissionais que têm autorização para ingressar e levar visitantes ao local.

Viana considera que a onda de arrastões a condomínios em São Paulo tem dificultado o trabalho dos corretores. “Os condomínios ficam receosos em liberar o acesso aos imóveis. Assim, acredito que a melhor alternativa é um trabalho em conjunto, com corretores oferecendo suas credenciais, proprietários cadastrando os profissionais autorizados a ingressar na unidade e porteiros exigindo a documentação do corretor para autorizar esse acesso. Se houver essa ação conjunta, acredito que os problemas serão minimizados, assim como os riscos de assaltos”, aponta.

oficial de Justiça

“Administrando Condomínios”, afirma que o acesso do profissional não é livre: “O oficial deve explicar sua função, com quem precisa falar e demonstrar documento que comprove a sua situação naquele momento, a de oficial de Justiça, ou seja, o mandado do Juiz somado à sua carteira funcional ou ainda o RG.”

Luís Renato Mendonça Davini, delegado e consultor na área de segurança, alerta que o oficial de Justiça é um serventuário da Justiça (servidor investido e concursado em cargo efetivo): “Ele é quem faz cumprir a ordem emanada pelo Poder Judiciário, não devendo ser frustrado ou impedido no exercício da sua função.” Davini frisa que o mandado judicial deve ser lido pelo porteiro ou segurança, “certificando-se que se trata de uma ordem judicial, para o seu devido cumprimento”. Ele completa que as condições da diligência (local, data, horário e natureza) estão escritas no mandado judicial, por isso o documento deve ser lido com atenção para certificação das informações prestadas pelo oficial de Justiça.

A partir daí, o porteiro deve prestar todas as informações solicitadas pelo serventuário. “O porteiro não poderá atrasar ou obstar a entrada do oficial ao condomínio, até mesmo no caso do morador não estar presente.” Davini salienta que mesmo a pedido do condômino, o porteiro não poderá recusar a entrada do oficial de Justiça para o cumprimento do mandado, sob pena de ser preso por sua conduta. Caso seja solicitado pelo oficial, o porteiro deverá informar seu nome e número de RG. Da mesma forma, o porteiro deverá anotar o nome, número do RG ou funcional e o cartório judicial que o oficial representa. No caso de excessos cometidos pelo oficial (como falta de identificação pessoal, exibição do mandado, ofensas ou grosserias), o condomínio poderá comunicar ao Juízo que emanou a ordem.

A advogada Evelyn orienta que, em um primeiro momento, o porteiro não precisa assinar a notificação de recebimento. “O oficial pode voltar outro dia ou outra hora. No entanto, caso fique caracterizado que o morador está se escondendo, o porteiro pode ser a pessoa responsável por receber a ‘citação por Hora Certa’, na qual ele assina a notificação e é obrigado a entregar ao morador. Mas isso quem decide fazer é o oficial de Justiça, dependendo do andamento da situação”, esclarece.

Guarita segura, condomínio idem

A guarita deve ser um dos pontos menos vulneráveis do condomínio, uma vez que, dominada por invasores, torna-se fácil controlar toda a instalação. O posicionamento ideal é aquele que permite a melhor visualização dos portões e perímetros e controle dos acessos.
Segundo o consultor de segurança em condomínios José Elias de Godoy, há três aspectos que caracterizam uma boa guarita: ela deve oferecer segurança para quem está em seu interior; precisa proporcionar ampla visualização do entorno e deve facilitar as medidas de contingenciamento e de controle.
A arquiteta Betty Birger, vice-presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea), recomenda que a guarita tenha um recuo da divisa frontal do prédio que permita a colocação de portão duplo, criando-se uma ilha de isolamento dos acessos, para maior segurança. A área máxima de uma guarita, determinada pela Prefeitura de São Paulo, é de 9 m² e a planta precisa de aprovação. Ainda segundo as normas da Prefeitura, é obrigatória ventilação de 1/8 da área do ambiente. O projeto também deve prever a instalação de banheiro no interior da portaria. Por tratar-se de um local de trabalho, utilizado por várias pessoas que se revezam, a arquiteta sugere acabamentos resistentes e fáceis de limpar, como pintura lavável, laminados (Fórmica) para mobiliários (opção para revestir paredes também) e piso de porcelanato. Outra dica é ter cadeiras com regulagem de altura.
É indicado que o local tenha vidros à prova de balas e com película de proteção visual, impedindo a visão de fora para dentro. “Isso permite que o porteiro vá ao sanitário, sem que ninguém note sua ausência momentânea. Além disso, ele pode continuar observando o que se passa”, conta José Elias.
O tamanho da guarita (bem como as instalações elétricas) precisa acomodar e garantir o bom funcionamento dos principais equipamentos que compõem o sistema de segurança em seu interior. O interfone, o telefone e o rádio-comunicador são indispensáveis, pois permitem a comunicação do porteiro com os moradores, principalmente para anunciar visitas aos apartamentos, evitando dessa maneira a entrada de estranhos no prédio. Já através de uma linha telefônica na portaria central, o porteiro consegue chamar a polícia em casos de emergência.
Nas guaritas, é necessário ter ainda os botões de acionamento eletrônico dos portões, o monitor de CFTV, um botão de pânico e o teclado do sistema de alarme. Em alguns condomínios são utilizados controles de acesso informatizados. E, finalmente, uma guarita segura precisa ter um porteiro devidamente selecionado, capacitado e treinado para operar todos esses equipamentos.

Qual a medida mínima para guarita de prédio







olha... por lei, não pode ser menos de 3,5metros kubicos por pessoa. se executar uma guarita com as seguintes medidas: 1,40 larg. x 2.00 comp. 2,60 alt = 7.20 mtk, e consegue trabalhar até 2 pessoas. em relação ao banheiro, depende do espaço disponivel. exp: 1,00 larg x 1,20 comp x 2,60 alt.

No Castro Alves meu amigo Carlos, e seu irmão



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Thevear

A MELHOR IMAGEM, ATRAVÉS DA MELHOR ANTENA!
A MELHOR IMAGEM, ATRAVÉS DA MELHOR ANTENA!

corumbau / ba

corumbau

maraú / ba

maraú

salinas da margarida / ba

salinas da margarida

ilha de maré / ba

ilha de maré

itacaré / ba

itacaré

barra do itariri / ba

barra do itariri

Atenção

Luciano Santos Silva.
Foto

ASSÉDIO MORAL

 Direito do Empregado.
No dia do TRABALHADOR. Nada melhor que uma campanha para acabar de vez com o assédio moral no ambiente de trabalho! http://www.direitodoempregado.com

Bom dia


Foto

sábado, 4 de maio de 2013

BOA NOITE

Amanha estarei no turno, domingo não é um dia bom para se trabalhar a atenção tem que ser dobrada, pois sempre estaremos só.

Hemorragias

Hemorragias
A perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo - veia ou artéria.
Toda hemorragia deve ser controlada imediatamente.
A hemorragia abundante e não controlada pode causar a morte em minutos. Não perca tempo!

Estanque a hemorragia
- Use uma compressa limpa e seca: de gaze, de pano ou mesmo um lenço limpo elevando a parte do corpo que sangra.
- Coloque a compressa sobre o ferimento
- Pressione com firmeza
- Use atadura, uma tira de pano, gravata ou outro recurso que tenha a mão para amarrar a compressa e mantê-la bem firme no lugar
- Caso não disponha de uma compressa, feche a ferida com o dedo ou comprima com a mão evitando uma hemorragia abundante
- Pontos de pressão - calque fortemente, com o dedo ou com a mão de encontro ao osso, nos pontos onde a veia ou a artéria são mais fáceis de encontrar. Esses pontos são fáceis de decorar, desde que você os observe com atenção.
- Se o ferimento for nos braços ou nas pernas, sem fratura, a hemorragia será¡ controlada mais facilmente levantando-se a parte ferida.
- Se o ferimento for na perna - dobre o joelho. Se o ferimento for no antebraço - dobre o cotovelo. Mas sempre tendo o cuidado de colocar por dentro da parte dobrada, bem junto da articulação, um chumaço de pano, algodão ou papel.

Atenção
Os torniquetes são usados essencialmente nos casos de amputação ou esmagamento de membros e só podem ser colocados no braço ou na coxa.
Como fazer um torniquete
- Use panos resistentes e largos. Nunca use arame, corda, barbante ou outos materiais muito finos ou estreitos que possam ferir a pele.
- Enrole o pano em volta da parte superior do braço ou da perna, logo acima do ferimento.
- Dê um meio nó
- Coloque um pequeno pedaço de madeira no meio nó
- Dê um nó completo sobre a madeira.
- Torça o pedaço de madeira até parar a hemorragia. Fixe o pedaço de madeira.
- Marque com lápis, batom ou carvão na testa ou em qualquer lugar visível da vítima, as letras "TQ" (torniquete) e a hora.
- Não cubra o torniquete.
- O torniquete só deve ser usado quando outro método não for eficiente ou se houver somente um socorrista e a vítima necessitar de outros cuidados importantes.
- Desaperte gradualmente o torniquete a cada 10 ou 15 minutos. Se a hemorragia não voltar, deixe o torniquete frouxo no lugar, de modo que ele possa ser reapertado em caso de necessidade.

Atenção
A qualquer tempo se o paciente ficar com as extremidades dos dedos frias e arroxeadas, afrouxe um pouco o torniquete, o suficiente para reestabelecer a circulação, reapertando a seguir caso prossiga a hemorragia. Ao afroxar o torniquete, comprima o curativo sobre a ferida.
Enquanto estiver controlando a hemorragia, proceda da seguinte forma: Mantenha a vítima agasalhada com cobertores ou roupas, evitando seu contato com o chão frio.

Fracturas

Fracturas
Em caso de fratura, o primeiro socorro consiste apenas em impedir o deslocamento das partes quebradas, evitando maiores danos.
Existem 2 tipos de fraturas:

Fechadas: Quando o osso quebrou-se, mas a pele não foi perfurada.
Expostas: Quando o osso está quebrado e a pele rompida.

Deve-se desconfiar de fratura sempre que a parte suspeita não possua aparência ou função normais ou quando haja dor no local atingido, incapacidade de movimentar o membro, posição anormal do mesmo ou, ainda, sensação de atrito no local suspeito.
Fracturas fechadas
O que fazer: Coloque o membro acidentado em posição tão natural quanto possível, sem desconforto para a vítima. Imobilize a fratura, movimentando o menos possível.
Ponha talas sustentando o membro atingido. As talas deverão ter comprimento suficiente para ultrapassar as juntas acima e abaixo da fratura. Qualquer material rígido pode ser empregado, como: tala, tábua, estaca, papelão, vareta de metal ou mesmo uma revista grossa ou um jornal grosso e dobrado. Use panos ou outro material macio para alcochoar as talas, a fim de evitar danos à pele. As talas devem ser amarradas com ataduras, ou tiras de pano não muito apertadas, em no mínimo, quatro pontos: abaixo da junta, abaixo da fractura
acima da junta, acimada fractura
Outro recurso no caso de fractura de perna é amarrar a perna quebrada na outra, desde que sã, tendo o cuidado de colocar entre ambas um lençol ou manta dobrados.

Fracturas expostas
O que fazer:Coloque uma gaze, um lenço ou um pano limpo sobre o ferimento
Fixe firmemente o curativo no lugar, utilizando uma bandagem forte - gravata, tira de roupa, cinto etc.
No caso de hemorragia grave, siga as instruções da página de hemorragia
Mantenha a vítima deitada
Aplique talas, conforme descrito para as fracturas fechadas, sem tentar puxar o membro ou fazê-lo voltar a sua posição natural
Transporte a vítima somente após imobilizar a parte fraturada
Chame ou leve o paciente a um médico ou a um hospital, de carro ou de ambulância, tão logo a fratura seja imobilizada.
Não desloque ou arraste a vítima até que a região suspeita de fractura tenha sido imobilizada, a menos que a vítima se encontre em iminente perigo.

Lesões na coluna vertebral
O que fazer: Ter cuidado no atendimento e no transporte fazendo imobilização correta. Manter a vítima imóvel e devidamente agasalhada. Verifique a respiração e esteja pronto para iniciar o método boca-a-boca, se necessário.
Luxações ou deslocamentos das juntas (braço, ombro)
Observe os sinais: Deslocamento de ossos e juntos do lugar.
Entorses e distensões
O que fazer: Trate como se fosse fracturas. Aplique gelo e compressas frias no local.
Cuidados: O calor aumenta a dor e o inchaço, portanto nada de aplicar nada quente sobre a região afetada.

Electrocução

Electrocução
O que fazer
1. O mais rapidamente possível, fazer cessar a passagem de corrente elétrica através do corpo da vítima:
a)
Cortando a tensão se o aparelho de corte estiver suficientemente acessível.

b) Com os indispensáveis cuidados, provocando um curto-circuito a fim de fazer funcionar os aparelhos de protecção.
c) Afastando os condutores da vítima ou esta daqueles. (O socorrista deve isolar-se para o lado da tensão - com luvas isolantes - e para o lado da terra com um estrado ou tapete de pretecção).

2. Se a vítima estiver inanimada, libertá-la da dentadura ou óculos eventualmente existentes, desapertar-lhe o vestuário e iniciar imediatamente uma técnica de respiração artificial. Pedir a presença de um médico ou transportar a vítima para um posto de socorros mntendo a respiração artificial, mesmo durante o transporte, até que a vítima retome o conhecimento ou o médico tome conta do caso.
a) Se a vítima se encontrava suspensa pelo cinto de segurança no momento do acidente (sobre um apoio de linha aérea, por exemplo) o socorrista deve executar uma dezena de insuflações boca a boca antes de iniciar a descida e a meio desta.
b) No momento da reanimação a vítima pode apresentar movimentos convulsivos e tornar a perder o conhecimento. Nesse caso é necessário retomar a respiração artificial.
c) Não dar qualquer bebida à vítima enquanto estiver inanimada. Depois de reanimada não lhe dar qualquer bebida alcoolica mesmo que ela o peça.

d) Evitar o arrefecimento da vítima tapando-a com uma manta.
e) Se a vítima além de inanimada não tem pulso, fazer além de respiração artificial massagem cardíaca externa (2 soorristas) ou 15 compressões do coração seguidas de 4 insuflações de ar (1 socorrista).

3. Se a tensão causadora do choque fôr superior a 500 V e a vítima perdeu o conhecimento deve proceder-se inicialmente como se disse.
a) Dar-lhe de beber uma solução de 1 colher de café de bicarbonato de sódio em 3 decilitros de água.
b) Transportar a vítima para o hospital mais próximo e tentar recolher as urinas que eventualmente surjam durante o transporte para posterior análise.

4. Se a vítima apresentar queimaduras, não aplicar quaisquer drogas de ocasião. Desembaraça-las de eventuais corpos estranhos e protegê-las com gase esterelizada. A
cção mais completa deverá ser tomada por pessoal médico habilitado.Informe o hospital sobre o período de tempo que a vítima esteve em contacto com a fonte de energia eléctrica..

Feridas

Feridas
Ferimentos Leves ou Superficiais
O que fazer
Faça limpeza do local com soro fisiológico ou água corrente, curativo com mercúrio cromo ou iodo e cubra o ferimento com gaze ou pano limpo, encaminhando a vítima ao pronto Socorro ou UBS
.

Cuidados
Não tente tirar farpas, vidros ou partículas de metal do ferimento.

Ferimentos profundos (caso haja hemorragia, siga as instruções anteriores)
Ferimentos abdominais abertos
Procedimentos: evite mexer em vísceras expostas, cubra com compressa húmida e fixe-a com faixa, removendo a vítima com cuidado a um pronto-socorro mais próximo.

Ferimentos profundos no tórax
Procedimentos: cubra o ferimento com gaze ou pano limpo, evitando entrada de ar para o interior do tórax, durante a inspiração. Aperte moderadamente um cinto ou faixa em torno do tórax para não prejudicar a respiração da vítima.

Ferimentos na cabeça
Procedimentos:
afrouxe suas roupas, mantenha a vítima deitada em decúbito dorsal e agasalhada. Faça compressas para conter hemorragias, removendo-a ao posto de saúde mais próximo.
Não dar de beber ou comer a um ferido. Não será aconselhável se tiver de ser operado. Os alimentos sólidos podem piorar o seu estado.

Ferimentos Perfurantes
O que são:
Lesões causadas por acidente com vidros e metais, etc.

O que fazer:
Farpas - Prenda-as com uma atadura sobre uma gaze.
Atadura - Nos dedos, mãos, antebraço ou perna, cotovelo ou joelho -
Como fazer. Bandagem - Serve para manter um curativo, uma imobilização de fratura ou conter provisoriamente uma parte do corpo lesada.

Cuidados:
A região deve estar limpa e os músculos relaxados. Começar das extremidades dos membros lesados para o centro. Qualquer enfaixamento ou bandagem que provoque dor ou arroxeamento na região deve ser afrouxado imediatamente.

Ferimentos na Cabeça
O que fazer:
Quando se suspeita que existe comoção cerebral (perda de conhecimento durante 1 hora, indisposição e vómitos
- Deverá evitar-se todo o esforço corporal.
- Em caso de inconsciência ou de inquietação, deite a vítima de costas e afrouxe suas roupas, principalmente em volta do pescoço. Agasalhe a vítima.
- Havendo hemorragia em ferimento no couro cabeludo, coloque uma compressa ou um pano limpo sobre o ferimento. Pressione levemente. Prenda com ataduras.
- Se o sangramento for no nariz, na boca ou num ouvido, vire a cabeça da vítima para o lado que está sangrando.
- Se escoar pelo ouvido um líquido límpido, incolor, deixe sair naturalmente, virando a cabeça de lado.
- Deverá recorrer a tratamento médico.

No caso de feridas graves:

- Deverá praticar-se uma atadura protectora de uma eventual lesão traumática.
- Se o ferido tiver perdido o conhecimento deverá ser colocado em posição lateral de segurança (PLS)
- Deverá ser transportado ao hospital de preferência em ambulância.
Nunca se deverá tentar tirar lascas de osso.



Ataduras:
Com o objetivo de manter um curativo, uma imobilização de fratura ou conter provisoriamente uma parte do corpo, empregam-se ataduras. Na falta de ataduras, use tiras limpas de um lençol, de uma saia, um lenço, um guardanapo ou uma toalha. Na aplicação de uma bandagem tome os seguintes cuidados:
A região deve estar limpa
Os músculos relaxados
Enfaixe no sentido da extremidade para o centro, Ex: nos membros superiores, no sentido da mão para o braço
Não imprima uma pressão excessiva ao enfaixar. A circulação deve ser mantida
Deixe sempre as extremidades (dedos) livres, para observar arroxeamento e frio na pele local.

Agentes Extintores

Trata-se de certas substâncias químicas, sólidas, líquidas ou gasosas, que são utilizadas na extinção de um incêndio, dispostas em aparelhos portáteis de utilização imediata (extintores), conjunto hidraúlicos (hidrantes) e dispositivos especiais (sprinkler e sistemas fixos de CO2).

Sabendo-se que agentes extintores são todas as substâncias capazes de interromper uma combustão, quer por resfriamento, abafamento ou extinção química, quer pela utilização simultânea desses processos, pode-se dizer que o principais agentes extintores são:

Água: sua ação de extinção é o resfriamento, podendo ser empregada tanto no estado líquido como no gasoso. No estado líquido, sob a forma de jato compacto, chuveiro e neblina. Nas formas de jato compacto chuveiro, sua ação de extinção é somente o resfriamento. Na forma de neblina, sua ação é de resfriamento e abafamento. A água no estado gasoso é aplicada em forma de vapor. A água é condutora de corrente elétrica.

Espuma: agente extintor cuja principal ação de extinção é de abafamento e, secundariamente, de resfriamento; por utilizar razoável quantidade de água na sua formação, conduz corrente elétrica.
A espuma pode ser obtida através de uma reação química de sulfato de alumínio com bicarbonato de sódio e mais uma agente estabilizador da espuma. Esse tipo de espuma se chama espuma química.
Por um processo de batimento de uma mistura de água com um agente espumante e a aspiração simultânea de ar atmosférico em esguicho próprio, temos também a formação de espuma mecânica, que pode ser de baixa, média e alta expansão.

Gases Inertes: tais como o anidrido carbônico ou gás carbônico, o nitrogênio e os hidrocarboneto halogenados, não conduzem corrente elétrica, e extinguem o fogo por abafamento ou rompimento de cadeia iônica.

Pós químicos: tais como o bicarbonato de sódio, o sulfato de alumínio, a grafite, há pós especiais, próprios para fogo em magnésio, sódio e potássio. Esse pós químico geralmente atuam por abafamento e rompimento da cadeia iônica e não são condutores de eletricidade.

Outros agentes: além dos já citados, podemos considerar como agentes extintores terra, areia, cal, talco, etc.

Tipos de Inspeção de Segurança

Tipos de Inspeção de Segurança
Se você ainda não conhece os Tipos de Inspeção de Segurança, veja este artigo e confira com detalhe uma otima postagem, com clareza e qualidade.
Continue Lendo.




Tipos de Inspeção de Segurança 

 

Inspeção de Segurança





Tem como objetivo detectar situações ou problemas que possam e venham a contribuir para a ocorrência de danos ao patrimônio físico da empresa, ou comprometer a integridade física dos colaboradores, podendo trazer lesões ou agravos à saúde deles. Neste post, irei mostrar definições padrões que vocês poderão encontrar pela internet, mostrarei 6 tipos de inspeção.
Tipos de Inspeção

1 - Inspeção Geral
Tipo de inspeção de segurança que abrange toda uma área geograficamente distinta da empresa, ou até mesmo, toda área da empresa, com o objetivo de vistoriar de modo geral todos os aspectos da segurança e da higiene do trabalho. Esse tipo de inspeção define previamente uma listagem de itens a serem inspecionados e se existem irregularidades em relação aos mesmos.

2 - Inspeção de Rotina

Inspeções mais comuns de acontecerem. A rigor devem estar vinculadas ao dia-a-dia de todos os profissionais da área de segurança e saúde ocupacional. Visam à detecção a detecção de problemas logo no início da jornada de trabalho. Esse tipo de inspeção é realizado por profissionais como: supervisores, trabalhadores comuns em suas diversas funções e pessoal de manutenção.

3 - Inspeção Periódica

Tipo de inspeção que é realizada com data e local previamente definido. Adotando-se para tanto um Cronograma que indicará os locais e periodicidade de inspeção adotada para cada setor listado. Tem como objetivo dar atenção às condições de segurança dos diversos setores existentes em uma empresa.

4 - Inspeção Especial

Tipo de inspeção realizada em caráter extraordinário, quando há indícios ou algum elemento indicativo de problema que exige uma verificação mais profunda ou mais detalhada do que a efetuada numa inspeção de rotina.

5 - Inspeção Eventual

Tipo de inspeção dirigida a certos equipamentos, detalhes de instalações ou de operações, sem dia ou horário predeterminados. Nesse tipo de inspeção – dirigida sem prévio aviso – podem ser obtidas informações que não seriam conseguidas em inspeção de rotina. Tais informações poderão ser suficientes para a adoção de medidas de ordem operacional, disciplinar ou administrativa em favor da segurança do trabalho.

6 - Inspeção Oficial

Tipo de inspeção realizada por órgãos oficiais, como do Ministério do Trabalho e Emprego e Corpo de Bombeiros, por exemplo. O serviço de segurança e saúde ocupacional deve estar sempre preparado para atender aos agentes dessas inspeções oficiais, mantendo em dia certos documentos e informações que poderão ser necessários na ocasião, tais como: livro de atas de reuniões da CIPA; fichas de entrega e devolução de EPIs e Atestados de Saúde Ocupacional. Se você leu e gostou, se ajudamos a aumentar seu conhecimento, nos ajude também, apenas com seu comentário, ele é muito importante para nossa motivação, Obrigado, Equipe Monstros da Segurança.
Resultados com as inspeções

Melhorar a inter relação entre os demais setores da empresa e o setor de segurança e saúde ocupacional, encorajar os próprios empregados a agirem como inspetor de segurança no seu serviço, possibilitar a determinação e aplicação de meios preventivos antes da ocorrência de acidentes, ajudar a fixar nos empregados a mentalidade da segurança e da higiene do trabalho.
Se você leu e gostou, se ajudamos a aumentar seu conhecimento, nos ajude também, apenas com seu comentário, ele é muito importante para nossa motivação, Obrigado, Equipe Monstros da Segurança.

Tipos de fogos

Classes dos fogos
 
 
 
CLASSE
DESIGNAÇÃO
SÍMBOLO
TIPO DE COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS
A
Fogos de Sólidos
(Também chamados Fogos Secos)
Fogos que resultam da combustão de materiais sólidos, geralmente à base de celulose, os quais dão normalmente origem a brasas.
Madeira, Papel, Tecidos, Carvão
B
Fogos de Líquidos
(Também chamados Fogos Gordos)
Fogos que resultam da combustão de líquidos ou de sólidos liquidificáveis
Álcoois, Acetonas, Éteres, Gasolinas, Vernizes, Ceras, Óleos, Plásticos
C
Fogos de Gases
Fogos que resultam da combustão de gases
Hidrogénio, Butano, Propano, Acetileno
D
Fogos de Metais
(Também chamados Fogos Especiais)
Fogos que resultam da combustão de metais
Metais em pó (alumínio, cálcio, titânio), Sódio, Potássio, Magnésio, Urânio
E
Fogos Eléctricos
Fogos que resultam de curto-circuitos ou sobrecargas térmicas em equipamentos eléctricos
Mate

Segurança no Trabalho

Polícia Militar da Bahia



As dificuldades são passageiras, mais é necessário se administrar, mesmo que o salário seja mínimo.


Use sua imaginação, e mude.



Diabetes


Diabetes em mulheres é mais comum do que em homens? O estresse no trabalho dobra o risco da doença no sexo feminino?  Endocrinologista esclarece mitos e verdades sobre o diabetes em mulheres. Descubra as respostas das perguntas no Blog da Saúde. ;) http://bit.ly/15cG8z6
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Bobó de Frango



Já testou esta receita?


Bobó de Frango
Esse prato muito popular no nordeste, ganha uma cremosidade especial quando preparado com Deline da Sadia.
rende 6 porções

Ingredientes

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Modo de Preparo

  • 01
    Numa panela grande, aqueça bem a margarina e doure o peito de frango de todos os lados. Retire o frango, espere esfriar e desfie. Reserve.
  • 02
    Na mesma panela, frite a cebola e o alho. Junte a cachaça e espere evaporar. Acrescente a mandioca, o caldo de frango e 2 litros de água e cozinhe até a mandioca ficar bem macia.
  • 03
    Escorra a mandioca, reservando o caldo. Bata a mandioca no liquidificador com um pouco do caldo e retorne esse purê para panela, adicione o caldo aos poucos até obter uma consistência cremosa. Acrescente o frango e cozinhe por 15 minutos mexendo de vez em quando.
  • 04
    Adicione o leite de coco, tempere com sal e pimenta, misture as ervas frescas e desligue o fogo. Sirva com arroz branco.
    Toque Especial
    Se preferir substitua a salsa por coentro picado ou substitua o frango por camarões médios.

Informaçãoes Nutricionais


Valor Calórico 400 kcal = 1674,72kJ
Carboidratos 44 g
Proteínas 25 g
Gorduras Totais 14 g
Gorduras Saturadas 7,50 g
Gordura Trans 0,60 g
Colesterol 42 mg
Fibra Alimentar 2,10 g
Sódio 384 mg
 
Mascote Sadia

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