Relator do projeto na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado,
João Tenório (PSDB-AL) mudou o texto ao manter o benefício só para
vigilantes.
"O modelo da Câmara acarretaria aumento de 30% no custo do salário de quase todas as categorias", disse.
Segundo ele, "o adicional de periculosidade deve compensar o exercício
daquelas atividades que expõem, de modo permanente, o trabalhador a
risco acentuado".
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse que a mudança
foi consequência do efeito que o texto teria sobre muitas categorias.
"Ele passou a caracterizar melhor a questão do risco de vida para
vigilantes."
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